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domingo, 18 de maio de 2014
Ótimas dicas para evitar o stresse não adianta ler e não se modificar
http://www.invs.com.br/8-dicas-para-evitar-o-stress/
Alimentos com alto teor de agrotóxico
Segundo a ANVISA alimentos campeões em agrotóxicos. Fica como sugestão preferir esses alimentos orgânicos.
Pimentão que teve 89% das amostras contendo concentração acima do desejado. Detalhe, 84% tinha agrotóxicos não autorizados
Cenoura, com 67% das amostras insatisfatórias
Morango, 59%
Pepino 44%
Alface 43%
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Consumo de alimentos fritos aumenta risco genético de obesidade
Artigo sobre frequência de 4x na semana de consumo de alimentos fritos e predisposição genética para a obesidade.
Qi Q, Chu AY, Kang JH, Huang J, Rose LM, Jensen MK, et al. Fried food consumption, genetic risk, and body mass index: gene-diet interaction analysis in three US cohort studies. BMJ. 2014;348:g1610.
Qi Q, Chu AY, Kang JH, Huang J, Rose LM, Jensen MK, et al. Fried food consumption, genetic risk, and body mass index: gene-diet interaction analysis in three US cohort studies. BMJ. 2014;348:g1610.
Consumo de vegetais crucíferos reduz processo inflamatório em mulheres
Obesidade também é uma inflamação olha que estudo interessante sobre o consumo de crucíferas (repolho, brócolis, couve, couve de bruxelas e couve-flor ) na diminuição da inflamação. Segundos os autores deve se consumir em torno de 140g desses alimentos ao dia. Já comeu sua porção hoje?
Artigo: Jiang Y, Wu SH, Shu XO, Xiang YB, Ji BT, Milne GL, et al. Cruciferous Vegetable Intake Is Inversely Correlated with Circulating Levels of Proinflammatory Markers in Women. J Acad Nutr Diet. 2014;114(5):700-708.
http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=649
Artigo: Jiang Y, Wu SH, Shu XO, Xiang YB, Ji BT, Milne GL, et al. Cruciferous Vegetable Intake Is Inversely Correlated with Circulating Levels of Proinflammatory Markers in Women. J Acad Nutr Diet. 2014;114(5):700-708.
http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=649
Anvisa proíbe lote de suplemento Whey Protein Optimazer com rotulagem inexata
Anvisa proíbe lote de suplemento com rotulagem inexata
14 de abril de 2014
A Anvisa proibiu, nesta segunda-feira (14/4), a distribuição e comercialização, em todo o país, do lote L29 do Suplemento Proteico para Atletas sabor Morango e Banana, marca Whey Protein Optimazer – Cyberform. O lote foi fabricado pela empresa JSE Alimentos Ltda e possui validade até 12/08/2015. A medida é por conta do resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos, onde foi detectado quantidade de carboidratos superior, em mais de 20%, ao valor declarado no rótulo. Também foi detectada a presença de mandioca na composição do produto, ingrediente não declarado na lista de ingredientes.
A proibição consta na Resolução RE Nº 1.367/2014, publicada no Diário Oficial da União (DOU). Clique aqui para consultar na íntegra.
domingo, 4 de maio de 2014
Percentual de excesso de peso e de obesidade para de crescer no Brasil
http://www.nutritotal.com.br/notas_noticias/index.php?acao=bu&id=650
Interessante pesquisa da VIGITEL.
Vamos mudar nossos hábitos cada vez mais e para melhor.
Precisando de ajuda procure uma Nutricionista é o profissional habilitado para te ajudar nas mudanças do comportamento alimentar.
Resultado da pesquisa
http://www.nutritotal.com.br/publicacoes/files/1557--Vigitel.pdf
Interessante pesquisa da VIGITEL.
Vamos mudar nossos hábitos cada vez mais e para melhor.
Precisando de ajuda procure uma Nutricionista é o profissional habilitado para te ajudar nas mudanças do comportamento alimentar.
Resultado da pesquisa
http://www.nutritotal.com.br/publicacoes/files/1557--Vigitel.pdf
Novo guia alimentar faça a sua contribuição até 07 de maio.
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/9514-ministerio-da-saude-recomenda-o-consumo-de-produtos-naturais-e-que-brasileiro-avalie-a-procedencia-dos-alimentos
Novo guia traz recomendações importantes como:
Comer alimentos frescos (naturais)
Realizar mais refeições caseiras evitando assim restaurantes e os fast foods.
Todo baseado cientificamente e de fácil leitura vale a pena conferir
Dicas tirada da página acima:
CONSUMO – O novo guia orienta os brasileiros a desfrutarem a alimentação, e evitar à refeição assistir televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais, além de privilegiar o preparo da própria refeição sempre que possível. “Precisamos resgatar e valorizar a culinária, planejar as nossas refeições, trocar receitas com amigos e envolver a família na elaboração das refeições. Isso pode até implicar dedicação de mais tempo, mas o ganho em saúde e na convivência é significativo”, explica a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.
O QUE EVITAR - O guia também recomenda a utilizar com moderação óleos, gorduras, sal e açúcar. Produtos industrializados devem dar lugar aos alimentos in natura. Isso porque os produtos processados têm adição de sal ou açúcar para torná-los mais duráveis, palatáveis e atraentes. “Neste caso, o recomendado é sempre que possível evitar o consumo de produtos industrializados e fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos prontos para consumo”, informa Patrícia Jaime.
OBESIDADE - Os maus hábitos à mesa têm refletido na saúde e no excesso de peso da população, que hoje já atinge 51%, sendo 17% obesos, segundo a dados do Vigitel, levantamento do Ministério da Saúde realizado anualmente com a população brasileira sobre os hábitos alimentares e de estilo de vida. Em 2006, o índice de excesso de peso e obesidade era de 43% e 11%, respectivamente. Crianças e adolescentes trilham o mesmo caminho, uma em cada três crianças e um em cada cinco adolescentes estão acima do peso.
Além disso, a obesidade é um forte fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Pessoas obesas têm mais chance de sofrer infarto, AVC, trombose, embolia e arteriosclerose, além de problemas ortopédicos, apneia do sono e alguns tipos de câncer.
Confira as orientações para uma alimentação saudável
* Fazer de alimentos in natura e minimamente processados a base da alimentação
* Usar óleos, gorduras, sal e açúcar com moderação
* Limitar o uso de produtos prontos para consumo
* Comer com regularidade e com atenção e em ambientes apropriados
* Comer em companhia
* Fazer compras de alimentos em locais que ofertem variedades de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos prontos para consumo
* Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
* Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
* Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora e evitar redes de fast food
* Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais
Conheça a diferença entre alimento e produto alimentício
Alimentos in natura: são essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.
Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
Produtos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
Produtos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.
Novo guia traz recomendações importantes como:
Comer alimentos frescos (naturais)
Realizar mais refeições caseiras evitando assim restaurantes e os fast foods.
Todo baseado cientificamente e de fácil leitura vale a pena conferir
Dicas tirada da página acima:
CONSUMO – O novo guia orienta os brasileiros a desfrutarem a alimentação, e evitar à refeição assistir televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais, além de privilegiar o preparo da própria refeição sempre que possível. “Precisamos resgatar e valorizar a culinária, planejar as nossas refeições, trocar receitas com amigos e envolver a família na elaboração das refeições. Isso pode até implicar dedicação de mais tempo, mas o ganho em saúde e na convivência é significativo”, explica a coordenadora de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.
O QUE EVITAR - O guia também recomenda a utilizar com moderação óleos, gorduras, sal e açúcar. Produtos industrializados devem dar lugar aos alimentos in natura. Isso porque os produtos processados têm adição de sal ou açúcar para torná-los mais duráveis, palatáveis e atraentes. “Neste caso, o recomendado é sempre que possível evitar o consumo de produtos industrializados e fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos prontos para consumo”, informa Patrícia Jaime.
OBESIDADE - Os maus hábitos à mesa têm refletido na saúde e no excesso de peso da população, que hoje já atinge 51%, sendo 17% obesos, segundo a dados do Vigitel, levantamento do Ministério da Saúde realizado anualmente com a população brasileira sobre os hábitos alimentares e de estilo de vida. Em 2006, o índice de excesso de peso e obesidade era de 43% e 11%, respectivamente. Crianças e adolescentes trilham o mesmo caminho, uma em cada três crianças e um em cada cinco adolescentes estão acima do peso.
Além disso, a obesidade é um forte fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Pessoas obesas têm mais chance de sofrer infarto, AVC, trombose, embolia e arteriosclerose, além de problemas ortopédicos, apneia do sono e alguns tipos de câncer.
Confira as orientações para uma alimentação saudável
* Fazer de alimentos in natura e minimamente processados a base da alimentação
* Usar óleos, gorduras, sal e açúcar com moderação
* Limitar o uso de produtos prontos para consumo
* Comer com regularidade e com atenção e em ambientes apropriados
* Comer em companhia
* Fazer compras de alimentos em locais que ofertem variedades de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos prontos para consumo
* Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias
* Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece
* Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora e evitar redes de fast food
* Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais
Conheça a diferença entre alimento e produto alimentício
Alimentos in natura: são essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.
Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
Produtos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
Produtos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.
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